sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Existe gente boa neste mundo véio sem porteira!



Gente, sempre que alguma empresa trata mal seus clientes, comete falhas no atendimento ou pisa na bola, costumo colocar a boca no trombone por aqui.
Por exemplo, no ano passado, fomos eu e minha esposa comprar um Sentra na Nissan, gosto desse carro, já tive um no tempo em que só haviam importados.
Mas fomos tão mal atendidos na agência aqui de Sorocaba que saímos de lá fomos na Peugeot e compramos um carro deles.
Aliás o atendimento na Nissan de Sorocaba, para ser ruim, ainda tem que melhorar muito.

Pois bem, na  semana passada, dirigindo esse Peugeot coloquei gasolina no Auto Posto Abastece Brasil, lá na Av. Dr. Afonso Vergueiro, 2373, na Vila Augusta, aqui em Sorocaba,  que sempre primou pelo excelente atendimento, com frentistas muito corteses.

Saí de lá fui buscar minha esposa e fomos para casa de onde o carro só saiu no dia seguinte.
Moro em um condomínio fechado portanto nenhuma chance de alguém ter mexido no carro enquanto dormíamos.
No dia seguinte, um sábado, fomos à feira comprar as frutas e legumes para a semana e ao abrir a porta do outro lado para tirar o carrinho de feira vi que a tampa do tanque de combustível estava faltando.
Ao retornarmos para casa resolvi passar no posto e conversei com os funcionários que lá estavam explicando que de alguma forma quando o frentista colocou a tampa para fechar o tanque não encaixou direito e a tampa e ela se perdeu.
Eles me disseram que o Gerente, Sr. Paulo, viria por volta das onze horas e quando saímos para almoçar no mesmo dia, passamos por lá explicamos ao Sr. Paulo o que aconteceu e ele se prontificou a substituir a tampa.
Nós mesmos demos uma carona a ele até a empresa Tem Tudo na General Carneiro e a tapa foi substituída sem custo por cortesia do Sr. Paulo e do Posto.


Como eu disse no título deste "causo" ainda existe gente boa neste mundo véio sem porteira.

Parabéns ao Sr. Paulo e à empresa que ele representa.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Aprendendo a viver mais, com menos.

“Você é rico?!? Como consegue viajar por meses assim?”

Vagabundeando pela internet em um domingo de chuva encontrei esse texto e me senti na obrigação de compartilha-lo com vocês. É a resposta a todas as pessoas que dizem que somos ricos, temos dinheiro ou coisa que o valha, quando dizemos que passamos os últimos 3 meses viajando, por exemplo.

Dinheiro
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Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos.


No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.
Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves,  tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte dosavoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.
PS: Não estou pregando a morte das empregadas domésticas – que precisam do emprego no Brasil –, a queima dos sofás em L e nem achando que o “modelo frugal europeu” funciona para todo mundo como receita de felicidade. Antes que alguém me acuse de tomar o comportamento de uma parcela da classe média alta paulistana como uma generalização sobre a sociedade brasileira, digo logo que, sim, esse texto se aplica ao pé da letra para um público bem específico. Também entendo perfeitamente que a vida não é tão “boa” para todos no Brasil, e que o “problema” que levanto aqui pode até soar ridículo para alguns – por ser menor. Minha intenção, com esse texto, é apenas tentar mostrar que a vida sempre pode ser menos complicada e mais racional do que imaginam as elites mal-acostumadas no Brasil.

O texto foi escrito pela Adriana Setti na coluna Mulheres pelo Mundo da Revista Época.
Merecia compartilhar por isso incluí neste Blog.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Ecologia em meus tempos.



Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
  sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

  A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
  O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
  Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente.  
> Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

> Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

>  Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

> Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

> Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

> Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

> Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

> Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
> Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

> Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
 

Agora que você já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 40 anos de idade , e para os merdas que tem tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos.

Este artigo que estou compartilhando com vocês é uma gentileza de minha amiga Katia.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

ASSALTO NO SESC SOROCABA

Estando na Terceira Idade já há algum tempo, não restam muitas alegrias mas como sou otimista fiquei entusiasmado ao saber que o SESC faculta a inscrição de pessoas em minha faixa etária cobrando apenas a modesta taxa de R$ 28,50 por ano.
Como tenho um amigo, o Geraldão, que é forte crítico de nossa sociedade, de nosso governo e dos parcos bens públicos que são devolvidos ao cidadãos depois de uma vida de impostos pagos e recolhimentos sistemáticos, fui até ele contar aquilo que para mim era uma boa novidade. 
Ele não se deixou convencer e contra argumentou: - Se você pensa que vai ser mole assim tira o cavalinho da chuva nada é mole nesse país eles vão dar um jeito de te arrancar o couro. O que você pensa em fazer lá? É longe pra burro, tem que justificar o gasto da condução. 
Pois é já pensei nisso - respondi - a única coisa que quero fazer lá é caminhar na esteira.  Como você sabe eu caminho pela cidade umas três horas por dia, mas nas duas últimas semanas choveu muito e tive que andar na chuva.  As pernas das calças se molham e é muito desagradável. Caminhando na esteira por uma duas horas, em lugar coberto, umas três vezes por semana, vou conseguir me manter em forma.
Mas aqui no bairro tem uma academia de musculação quase em frente à fábrica de pipoca (No Jardim Zulmira onde moro.) e eles cobram R$ 40,00 a mensalidade e você pode andar na esteira quanto quiser. Lá no SESC você vai ter que gastar com a condução.
É verdade - eu respondi - mas pagando só uma anuidade, vai compensar o que gastarei com a condução.
Só uma anuidade? Duvido! Eles não vão deixar barato assim não. Com certeza eles vão cobrar algo mais para você usar a esteira.
Acho que não vão não, tenho um casal de amigos que frequenta lá e eles fazem dança, vão à Biblioteca e não pagam nada.
Essa eu quero ver.  Duvido, como eu te disse eles vão te tirar o couro.
Bom, chateado com a conversa com o Geraldão, fui hoje fazer minha inscrição.
Cobraram os R$ 28,50 e me deram uma carteirinha.
Quando terminaram de fazer a carteirinha a moça me perguntou se eu tinha alguma pergunta.
Eu disse que queria saber a que horas abria a musculação e lhe disse que queria apenas usar uma das esteiras para fazer minha caminhada.
A moça me disse que para poder fazer isso eu tinha que trazer um atestado médico, e pagar uma mensalidade de R$ 50,00, isso se tivesse vaga no horário que eu pretendesse usar a esteira.
Não acreditei, fui conversar com uma das instrutoras da musculação e ela confirmou tudo que a moça disse, era mesmo R$ 50,00 por mês - dez reais a mais do que na academia de meu bairro.
Mencionei isso para a menina que me atendeu e ela disse que estava barato pois a maioria das academias cobra mais de R$ 150,00.
Eu disse a ela que quem tem dinheiro para pagar R$ 150,00 em uma academia não precisa ir ao SESC.
Ela nem me deu atenção, o Geraldão tem razão, o SESC é um assalto e eu joguei fora R$ 28,50 para fazer minha carteirinha.
Vou me matricular na academia do meu bairro e economizar "destão" por mês sem falar no tempo que eu gastaria para me locomover até o SESC.
Uma pena e eu tinha tanta esperança...

sexta-feira, 17 de maio de 2013

SABEDORIA DE EINSTEIN

 
 
Oito lições de Albert Einstein sobre desenvolvimento pessoal:

1. Seja um insistidor “Não é que eu seja tão esperto. É que eu tento resolver os problemas por mais tempo”
2. Tenha foco
“Qualquer homem que consegue dirigir com segurança enquanto beija uma linda garota simplesmente não está dando a atenção que o beijo merece”
3. Crie valor
“Não lute para ser uma pessoa de sucesso. Lute para ser uma pessoa de valor”
4. Seja curioso(a)
“Eu não tenho nenhum talento especial. Apenas sou apaixonadamente curioso”
5. Cometa erros
“A pessoa que nunca cometeu um erro é aquela que nunca tentou algo novo”
6. Fuja da insanidade
“Definição de insanidade: fazer a mesma coisa diversas vezes esperando resultados diferentes”
7. Espere resistência
“Grandes espíritos sempre encontraram uma grande resistência das mentes medíocres”
8. Evolua rápido
“Você precisa aprender as regras do jogo. Então, você precisa jogar melhor do que todo mundo”


 
Colaboração enviada pelo Antonio Freitas.

sábado, 18 de agosto de 2012

Requinte em Sorocaba

Onde uma senhora elegante pode marcar um encontro com as amigas?  Onde uma garota de nível pode reunir sua patota?  Em um lugar elegante e agradável em Sorocaba.  Local inédito onde se encontra a elegância da simplicidade, o requinte.  Onde você dispõe de joias, salão de beleza, presentes lúdicos, papelaria, chocolates, café e almoço a qualquer hora do dia além de sopas deliciosas ao fim da tarde. Fiquei fascinado pelo lugar.  Quando algo não presta costumo botar a boca no trombone aqui, mas quando vale a pena acho dever divulgar.  Vá conhecer e desfrutar da VILA DA ESQUINA, para obter endereço e outros detalhes, siga o link: clicando aqui.