segunda-feira, 18 de junho de 2007

Dicas que podem por dinheiro em seu bolso 1.




De vez em quando vou colocar por aqui alguma dica, que tenha um nível de praticabilidade (aplicabilildade) alta e que você possa usar imediatamente para conseguir aumentar a quantidade de "bufunfa" em sua carteira. Aqui vai a primeira: existem sites onde você pode anunciar seu produto ou serviço gratuitamente. Portanto não perca tempo e anuncie agora mesmo. Afinal de contas, já dizia o Tio Patinhas: De graça, vale até resfriado!



Ainda sobre o Rafael Slonik.


Sim, eu sei que o Rafa não é o cara que mais fatura com Blog no Brasil e muito menos no mundo. Mas não é esse o ponto. Mencionei o Rafa porque ele está faturando com apenas 19 aninhos! Isso é fantástico! Quando era sócio do Tênis Clube Paulista, nos anos 60, conheci lá um cidadão que tinha 44 anos e ainda ganhava mesada dos pais! Ouviram o que eu disse?! Estamos falandos dos anos sessenta, os famosos velhos bons tempos! E já haviam vagabundos com o burro amarrado na sombra naquele tempo. Nos dias atuais o que abunda (êpa) são os vagabundos e pessoas que não querem trabalhar preferindo amarrarem a si mesmas à sombra (visto que isso é uma atitude burra). Alguns por safadeza e outros por incompetência mesmo. Em assim sendo, garotos como o Rafa, merecem nosso aplauso. Tenho sobrinhos nessa faixa etária que só entram na internet para ver mulher pelada e com certeza você também conhece adolescentes que estão nessa fase. Meu conselho é: ao invés de pensar com o pinto, pense na galinha (a dos ovos de ouro, com certeza). Trabalho nunca matou ninguém e passar algumas horas na net e colocar alguns "cobres" no bolso, nunca fez mal a ninguém. Pense próativamente, mas pense agora! Vou adotar o logtipo da arroba com a sombra do cifrão, como símbolo de dicas financeiras, que tenham algo a ver com a internet. Ok?

Ainda sobre marcas do segundo escalão.


Ainda refletindo sobre o caso das lâminas de barbear, fica a grande questão: se você não é o primeiro do mercado, como alardear seus produtos e conseguir atingir a mente do consumidor? Talvez você não tenha pensado muito a respeito mas, há fatores de conveniência que estão a dispor apenas das marcas menos proeminentes. Cito um exemplo que vivenciei nos Estados Unidos. Como visitante a um país estrangeiro, vejo-me obrigado, como muitos, a alugar um carro para minha locomoção e, em uma dessas ocasiões vi um grande outdoor da Avis-rent-a-car que à época era a segunda no mercado americano, que dizia o seguinte: Somos a segunda melhor, portanto as filas em nossas agências são menores! Nossa! Fantástico! Depois de ficar horas nas filas da Hertz e considerando que as mesmas marcas de carro estão representadas em ambas as agências, isso era tudo que eu queria ouvir! Reflita sobre isso. A condição de não ser o maior oferece a você a oportunidade de oferecer diferenciais que as empresas de ponta não têm condições de oferecer. Apoie-se nisso e descubra os fatores de conveniência que ofereçam uma maior oportunidade à mente do consumidor. A mensagem da Avis era curtinha mas, oferecia tudo aquilo que nós, os consumidores, estavamos buscando! Pense nisso, mas pense agora! Como aplicar esse conhecimento para você melhorar as suas vendas?

Comentário ao marketing industrial de lâminas de barbear:


Em meu último curso, que ocorreu sábado passado, um advogado de Sorocaba o Dr. César Martin, que esteve presente com a esposa e filhos (o que foi um grande prestígio para o curso, demonstrando sua aplicabilidade em vários segmentos etários), comentou de sua dificuldade em comprar laminas para o aparelho de barbear. Aliás, eu mesmo tenho a mesma dificuldade. Por não se tratar de uma compra costumeira devido à durabilidade da lâmina e à aquisição de três de cada vez no estojinho de reposição, quando chega a hora de repor, já não nos lembramos mais da marca que vimos utilizando. Isso me trouxe à mente, dois ângulos da questão que compartilho com vocês aqui. O primeiro ângulo é a questão do código de cores. Desde a muito os industriais de fiação eletrônica estabeleceram um código de cores que facilita ao técnico em eletrônica o desempenho de suas funções. Por que os empreendedores do ramo de aparelhos que exigem peças de reposição não adotam uma convenção de cores na comercialização de seus produtos, facilitando a aquisição por parte dos consumidores? A resposta é óbvia. Quando um consumidor se confunde e compra um artigo de reposição de outra marca, está gerando recursos para marcas menos destacadas que, utilizam a estratégia de oferecerem seus produtos em embalagens semelhantes às grandes marcas na tentativa de "abiscoitar" parte dos consumidores. Mas, a longo prazo isso representa um contratempo que desgasta o consumidor e faz essa marca ir perdendo terreno, como a história do marketing tem comprovado ao longo do tempo. E que recursos há para firmar uma marca secundária na mente do consumidor? Continuo achando que, um dos fatores, embora não o único, seja o código de cores. Veja o caso do MacDonald´s por exemplo. Uma das estratégias que Ray Kroc adotou para fazer de uma lanchonete comum uma grande líder do mercado, foi certamente o código de cores. Haja vista que um dos maiores diferenciais que oferece em relação à concorrência é a embalagem de seus produtos. Lembro-me que na Av. Paulista em São Paulo, em um edifício de nº 2000 havia uma lanchonete denominada o Gaúcho, que oferecia sanduíches revolucionários, criativos e extremamente saborosos, mas que não conseguiu ir para a frente porque não tinha um marketing de embalagens muito bom. Pessoalmente não como embalagens, e você? Mas, note que as lanchonetes que se especializam em embalagens agradáveis aos olhos, conseguem atingir os estomagos de sua freguesia. Muitas vezes a embalagem, já, convenientemente embutida, no preço final do produto é um dos grandes fatores de venda. É sabido que os livros se vendem pela capa (na maioria das vezes) e que os jornais se vendem pelas manchetes. Para você que é um empreendedor, que tal dar uma refletida a respeito?

Novamente o curso, desta vez durante a semana!


Estou retornando aos cursos ministrados durante a os dias úteis e abertos ao grande público. Ultimamente ministrava os cursos abertos apenas aos sábados, mas, nesta próxima sexta feira, dia 22 de Junho, estou voltando a ministrar cursos abertos ao público (cursos não office em empresas) em dias úteis. Os dados sobre o curso estão na coluna lateral deste Blog e quando você se inscrever, será para mim um prazer conhecê-lo pessoalmente. Esta já é a 81a turma desse curso, o que é um marco, considerando que cursos que ensinam a ganhar dinheiro, têm que ensinar coisas realmente úteis, para conseguirem sobreviver por tanto tempo. Fiz uma auto análise a respeito e minha conclusão é que o sucesso desse curso se deve ao fato de apresentarmos conhecimentos práticos, de grande aplicabilidade imediata que permite a quem faz o curso usar imediatamente melhorando seus ganhos, seja qual for a atividade a que se dedique. Um de meus alunos comentou ha algum tempo que, se uma pessoa aplicar de forma proativa uma só das 55 idéias ensinadas nesse curso, já consegue aumentar seus ganhos de forma considerável. É bom saber que meus esforços têm gerado resultados promissores. Por outro lado penso que, outro fator de sucesso de meus cursos fundamenta-se na ausência de esoterismos. Ou seja, o curso é prático, tem os pés no chão e ensina coisas úteis e aplicáveis no mundo real. Não perdemos tempo com rituais de riqueza ou mentalizações de prosperidade, aqui se aplicam as leis do mercado e do marketing, para grande proveito financeiro dos participantes.

Parabéns para mim!


Na última sexta feira, dia 15 de Junho, tive o sempre renovado prazer de almoçar com meu amigo José Antônio Rosa, editor, empresário e professor de pós graduação na PUC (entre outras) e ele me informou, para meu prazer, que quando assumiu o cargo na PUC descobriu ao ver a lista da bibliografia adotada no curso, que um de meus livros nela constava e me deu os parabéns. É bom saber que o material que preparei está sendo adotado em mais um curso de pós graduação e você que frequenta este Blog também está de parabéns pois está obtendo informações que muitas pessoas só conseguem alcançar em cursos de pós graduação. Parabéns para todos nós!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

PENSAMENTO POSITIVO FUNCIONA?


Existem muitos autores que escrevem livros sobre o pensamento positivo e passam uma mensagem maravilhosa que enternecem muitas pessoas. Eu mesmo fui uma dessas pessoas que se deixaram levar pela imagem do pensamento positivo, das mentalizações, da firmeza de propósito e outras mensagens insinuantes que me seduziram. Só que para mim, apesar de me dedicar de forma muito esforçada, essas praticas não produziam resultados nem me conduziam a parte alguma. Cheguei mesmo a fazer cursos de radiônica e de magia, onde pude usar o bom senso e o discernimento para perceber que meus professores, experts na matéria, não eram mais bem sucedidos do que eu (muito pelo contrário). Isto significa que essas técnicas não levam a nada?
Absolutamente não! Essas técnicas podem transformá-lo em um milionário, desde que você as conheça completamente, se você não tem conseguido resultados é porque, como eu, você conheceu a técnica apenas parcialmente. Se você não as conhece completamente, não funcionam, pois estão incompletas. Quando o Dr. Joseph Murphy escreveu seus maravilhosos livros sobre O PODER DO SUBCONSCIENTE, ou quando do Dr. Norman Vincent Peale escreveu suas obras primas sobre O PENSAMENTO POSITIVO, ambos os escritores o estavam fazendo, no intuito de conduzirem seus leitores aos cultos de suas respectivas igrejas (a Igreja da Ciência Divina do Dr. Murphy, ou a Marble Collegiate Church do Dr. Peale). Nessas igrejas, cada um desses autores faziam grandes palestras todas as semanas ensinando algo mais para que essas técnicas funcionassem. O Dr. Joseph Murphy proferiu suas palestras na Igreja da Ciência Divina por 28 anos seguidos, até se aposentar e outro tanto fez o Dr. Norman Vincent Peale. A grande questão é que, limitar-se apenas à parte mental do processo transforma um conhecimento maravilhoso em algo incompleto, incapaz de produzir resultados. E só vim a compreender isso quando estudei pessoalmente com o Dr. John Grinder, criador da Neurolingüística. Certa feita perguntei ao Dr. Grinder o que ele achava do pensamento positivo e a resposta dele foi muito interessante e desejo compartilhá-la com você. Ele me disse que é muito melhor ter pensamento positivo do que ter pensamento negativo, mas que, o pensamento positivo apenas, não é capaz de levar ninguém a lugar algum. O Dr. Grinder também costuma afirmar que se o pensamento positivo funcionasse, todas as crianças teriam pôneis. Porque não há uma só criança que tenha visto um pônei e não tenha desejado com toda a força de seu coraçãozinho, ter um! E se há alguém capaz de ter o mais magnífico pensamento positivo é a criança! Por essa razão, não se deixe iludir pensando que apenas lendo os livros sobre o pensamento positivo, você conseguirá resolver seus problemas financeiros - aprenda primeiro o ensinamento completo, que esses autores transmitiam através do púlpito de suas igrejas e não através de seus livros (não que não o quisessem fazer através de seus livros, mas sim, porque era de uma natureza tão especial que exigia uma maneira muito especial de compartilhá-lo).
As propostas de nosso curso sobre prosperidade, são coerentes e relevantes, não temos a intenção de enganá-lo com afirmações vazias apenas a respeito de poderes internos e mentalizações. Se você aplicar os conhecimentos que passo aqui, de maneira hábil e persistente, colherá resultados que superarão suas mais amplas expectativas. Já provei isso para mim mesmo uma dezena de vezes e o tenho visto acontecer na vida de inúmeras pessoas que fizeram meu curso no passado. Portanto, continue a manter o pensamento positivo, mas não se contente apenas com ele, pratique estes ensinamentos e colha todos os benefícios que sua aplicação e disciplina o farão merecer.
Se você já leu os livros do Dr. Joseph Murphy, tentou colocar em prática os conhecimentos parciais veiculados em seus livros e não funcionaram para você, inscreva-se na Igreja dele, estude o assunto por completo e veja as mudanças que ocorrerão em sua vida (ocorreram na minha também). Para saber mais a respeito da Igreja do Dr. Murphy, clique aqui.

Ovos e a Arte de Vender (Texto publicado em maio de 2002)
Esta história, contada pelo Edgar, um de meus amigos, empresário bem sucedido com uma loja de fotocópia na área dos Jardins em São Paulo e com uma empresa de Computadores com 14 filiais, ilustra muito bem a idéia de que as pessoas compram promoções e não produtos:
Um comerciante, que possuía uma pequena lanchonete, foi procurado por um dos clientes que lhe devia muito dinheiro e foi informado que não tinha como lhe pagar, a menos que aceitasse uma grande partida de ovos de granja. Tentou resistir a essa negociação, levando em conta que eram ovos demais para suas necessidades e que os ovos eram perecíveis e não teria como consumi-los a tempo. Mas seu cliente inadimplente insistiu muito e usou um argumento irrecusável:
"- Ou aceita os ovos, ou não tenho como lhe pagar!" Na alternativa de perder tudo ou recuperar pelo menos uma parte, o comerciante aceitou a proposta. Movido pelo medo de que os ovos se estragassem, procurou seus dois balconistas, um que atendia de manhã e o outro que atendia a tarde e os fez perceber que tinham que batalhar para vender os ovos, senão se estragariam e o prejuízo seria total. Três dias se passaram e percebeu que o balconista da manhã vendia poucos ovos, ao passo que o da tarde, estava vendendo muitos ovos em seu horário de trabalho. Procurou o balconista da manhã e se queixou que ele não estava oferecendo os ovos à freguesia. Mas o rapaz defendeu-se alegando que estava oferecendo os ovos a todos os clientes. Para verificar se o fazia mesmo, o patrão ficou por ali, fingindo ler um jornal, sentado a uma mesa próxima ao balcão para poder constatar o que o balconista estava fazendo. Passado uns momentos, entrou um freguês e ocorreu o seguinte diálogo:
"- Quero um cachorro quente!" "- O sr. quer que eu ponha um ovo no seu cachorro quente?" "- Tá maluco?! Onde já se viu ovo em cachorro quente?"
Passado uns minutos chegou outro freguês e pediu um bife a parmeggiana. O balconista apressou-se a oferecer:
"- O sr. quer que eu ponha um ovo no seu bife a parmeggiana?" "- Tá doido! Bife a parmeggiana com ovo? Só me faltava essa agora!"
E o patrão pode constatar que o rapaz realmente oferecia os ovos; não estava tendo sucesso, mas os oferecia a cada freguês que entrasse na lanchonete. Ficou encucado. Por que o balconista da tarde conseguia vender tantos ovos e o da manhã saia-se tão mal? Resolveu aparecer de tarde para conferir. Aproximou-se do balcão, pediu um café para o funcionário, sentou-se a uma mesa próxima, abriu um jornal fingindo que lia e pôs-se a observar.
Chegou o primeiro freguês e pediu um misto quente.
"- Com um ou dois ovos?" "- Prefiro com um ovo só."
Esta história jocosa, nos ensina dois grandes princípios de marketing: As pessoas não sabem muito bem o que querem, nunca pergunte a elas o que querem, ofereça-lhes opções e permita que escolham. Nunca venda um produto, venda sempre uma promoção. E uma promoção, só é uma promoção, quando oferece alternativas!

Como Ganhar Dinheiro com Blogs - 1.


Tenho recebido e-mails de pessoas que me pedem, dado à natureza deste Blog, que ensine-os a ganhar dinheiro - pasme - com Blogs! Tá bem. Se é isso que você quer, vou lhe passar as dicas que necessita mas, antes algumas advertências:
1 - Como problogger você vai ganhar muito pouco, o Rafa, do novo-Mundo, que é o Blogueiro mais bem pago da pátria tupiniquim (é o que dizem as más linguas) amarga uma merreca em torno de R$ 4.000,00 por mês - que só não é muuuuuuito pouco, porque ele tem 19 aninhos. Considere que qualquer empresário meia-boca consegue tirar bem mais que isso e há quem ganhe isso por dia e com bem menos esforços, como você verá se fizer o meu curso.
2 - Pesquise no Google e verá que há 45.400 páginas a respeito dele (Rafael Slonik - pesquisa efetuada dia 13/6/2007). E você, quantas páginas se referem a você em uma pesquisa no Google? Se não chegar pelo menos a um quarto disso, pode esquecer.
3 - O próprio Rafael, que é um rapaz esforçado a quem admiro muito, afirma que para começar a ganhar algum no Google Adsense, é preciso ter pelo menos 500 visitas a seu Blog, POR DIA. Então, aprenda neste Blog como ganhar dinheiro (sim vou ensinar, várias maneiras para conseguir isso) e pare de tentar ser um problogger pois essa é uma profissão muito mal paga.
Mas, se apesar disso, você quer insistir nessa carreira, então console-se, vou lhe dando dicas a respeito de quando em quando. Boa Sorte (você vai precisar dela)!

segunda-feira, 11 de junho de 2007

A ESTRATÉGIA DO FRANGO.


A ESTRATÉGIA DO FRANGO(Texto escrito em abril de 2002)
Um de meus amigos, Roberto Jardón, de origem argentina, mágico brilhante, expoente da arte da Cartomagia, contou-me uma história muito interessante que ocorreu com seu irmão e que passa uma das estratégias de marketing mais úteis para quem deseja iniciar-se nos negócios com pouco ou nenhum capital: Um amigo de seu irmão comentou que precisava comprar 30 frangos. "- Para que você precisa comprar tanto frango?" "- É que minha mulher inventou um temperinho especial e vou botar um anúncio para vender uns frangos." "- Não compre frango nenhum; bote o anúncio primeiro, aguarde os telefonemas e depois você compra os frangos." "- Mas e se alguém ligar querendo comprar, como é que eu faço?" "- Diga que os frangos acabaram e bote outro anúncio na próxima semana. Se ligarem 30 pessoas você compra trinta frangos; se ligarem 5 pessoas, você compra só 5 frangos; se ligarem 100 pessoas, você compra 100 frangos." Esse recurso que costumo chamar de A ESTRATÉGIA DO FRANGO é brilhante e certamente gerará grande economia para quem o aplicar. Já havia feito uso dele inúmeras vezes, antes mesmo de vê-lo formulado dessa forma, mas, com a formulação ficou muito mais fácil de enxergar outros usos e aplicações. Cito alguns exemplos: Primeiro: Há uns vinte anos, resolvi publicar um de meus livros por minha própria conta (pagando sua impressão e distribuição), escrevi o livro, entreguei-o à gráfica que prometeu aprontá-lo em 30 dias, coloquei anúncios nos jornais e estava contando com o dinheiro das encomendas para pagar a edição do livro. A experiência foi um fracasso total, não ganhei sequer para pagar a gráfica, minha sorte é que, usando uma estratégia de negociação, consegui vender os direitos autorais desse livro para uma editora do Rio de Janeiro e com o que recebi, consegui pagar a impressão já encomendada. Se tivesse conhecimento da ESTRATÉGIA DO FRANGO, teria deixado para encomendar a impressão, após a chegada dos pedidos. Segundo: Já escolado pela experiência anterior, anos depois, resolvi lançar o segundo nível de estudos de um de meus cursos por correspondência. Antes de imprimi-lo enviei mala direta para todos os ex-alunos do curso informando que estava no prelo e que estava aceitando encomendas antecipadas. Nessa ocasião tirei alguns dias de férias em Poços de Caldas e quando passeava pela cidade, várias vezes por dia, entrava na agência do Banco Itaú e puxava meu saldo. Que satisfação, ver o saldo crescer a cada meia horinha, sem nenhum esforço de minha parte. Quando voltei de viagem, com um gordo capital em minha mãos, entreguei os originais na gráfica, e embolsei o lucro. Se conhecesse a ESTRATÉGIA DO FRANGO, no início de minha carreira como empresário, certamente teria poupado muito dinheiro e muito esforço e teria tido lucros muito mais alentados.

A MAIS VALIA.


A MAIS VALIA Um dos mais profundos segredos para se ser bem sucedido e alcançar prosperidade é a compreensão e a utilização do Princípio da Mais Valia. Esse conceito, criado pela mente brilhante de Karl Marx, originalmente significava a exploração do homem pelo homem. Uma questão de poder, o capitalista explorando o operário, dentro do antigo esquema dos romanos: Homo lupus homini (O homem é o lobo do próprio homem.) Porém, com o avançar da tecnologia, hoje sabemos que podemos obter mais valia a partir de máquinas, equipamentos, recursos, espaços, etc... Por exemplo, aquele que tem uma folga financeira e põe seu dinheiro para render, está obtendo mais valia do dinheiro. Aquele que dispõe de um espaço e o aluga em horários que não esteja usando, está obtendo mais valia do espaço que possui. Aquele que tem um equipamento ou veículo e o aluga nos horários em que não utiliza, está obtendo mais valia de seu equipamento ou veículo. Quando você investe o seu dinheiro em poupança, já está obtendo mais valia (a poupança na atual situação econômica brasileira é um péssimo investimento, mas ainda assim é um investimento.) Conheci um restaurante no Leblon, no Rio, que alugava o mezanino, no período da tarde, para cursos alternativos (legítima mais valia). Escolas de computação que alugam o equipamento em horários vagos entre as aulas, para acesso à internet, ou para contadores fazerem balanços, estão se servindo da mais valia. Frotas de táxi que fazem rodízios entre os usuários de um mesmo veículo, estão usando a mais valia. Como costumava contar em meu programa de rádio, certa feita em visita a uma cidade de Minas Gerais, visitei uma industria de cristais, onde assisti um operário produzindo pequenos elefantinhos de Cristal. Cronometrei o trabalho dele e constatei que produzia 1 elefantinho por minuto. Perguntei-lhe quanto ganhava e ele me disse que recebia 2 salários mínimos por mês (trabalhando 6 dias por semana). Faça as contas você mesmo: multiplique 8 horas de trabalho por dia, vezes 6 dias de trabalho por semana, vezes 4 semanas por mês. Sabendo-se que ele faz 1 elefantinho por minuto, você terá a quantidade de elefantinhos que ele faz em um mês. O elefantinho era vendido, naquele tempo, por R$ 2,00 a unidade. Pelas minhas contas, os elefantinhos que esse operário preparava em um mês, produziam R$ 17.280,00 para o seu patrão. Diminua o que o patrão recebe com o trabalho desse operário e o que realmente paga a ele como salário e você terá encontrado a mais valia. Entendeu agora? Compreende agora que a pior coisa que você pode fazer a si mesmo, é aceitar trabalhar como empregado para alguém? Quando perguntado a respeito de um bom conselho para se ter prosperidade, Jean Paul Getty, o homem mais rico do mundo em seu tempo, declarou:
"Prefiro ganhar um por cento dos resultados dos esforços de cem pessoas, do que ganhar cem por cento dos resultados dos meus próprios esforços."
Se você conseguir entender e aplicar, totalmente, este princípio, não precisa continuar a ler, seu sucesso financeiro, sua prosperidade, será tão prodigiosa, tão formidável, que espantará as pessoas ao seu redor.

O que quero para vocë:





Escrever sobre o que em um Blog?
Sobre o que as pessoas mais precisam é claro.
E não venha me falar de mulher, se mulher fosse difícil de ter, pobre não tinha.
E do que o povão anda correndo atrás?
De dinheiro, bufunfa, grana, dólares, verdinhas, que a parte mais sensível da anatomia humana continua sendo o bolso.
Que seja feita a vossa vontade.
Falarei sobre o dinheiro, a falta dele, como consegui-lo, como conserva-lo, como gasta-lo, como multiplicá-lo.

Seja bem vindo ao TABEFÃO!
Durante anos como professor de pós graduação (marketing, neurolingüística e quejandos) fui transportado em uma Besta (excelente nome para uma perua, não acham) da organização de Pós Graduação em que trabalhava (lá perto da USP em Sampa) para as diferentes cidades onde nós, operários do ensino, transmitíamos os poucos caraminguás culturais de que éramos providos.

Numa dessas ocasiões fui convidado a assistir uma palestra sobre Prosperidade...

A professora que ministrou esse curioso curso, veio a bordo de um fusca, caindo aos pedaços, com um parachoque amarrado com arame, inclusive.

Fiquei a matutar: como alguém que dirige um lixo desses tem a petulância de ensinar prosperidade a nosotros?

Na frase mais feliz dessa infeliz (perdoem-me a franqueza) ela mencionou que um provérbio indiano afirma que só se chega a Lakhsmi (deusa da fortuna) através de Parvati (deusa da sabedoria).

Pensei em meus três doutorados e em minha carteira magra e suspirei.

No dia seguinte, um sábado, tive que sair de minha casa por volta das 5 da manhã, para ir até a USP de onde ela partia (A Besta, lembra?) com todos nós (os professores), para irmos dar aulas em São José dos Campos, de onde sairíamos por volta do meio da tarde para retornarmos exauridos a nossos lares.

A conversa dentro da perua (uma Besta cheia de bestas – no sentido de burros de carga, mesmo) era do mais alto nível.

Cada um arrolava uma grandeza maior que o outro.

Todos mencionavam seus feitos, suas realizações financeiras e os grandes gestos de independência a que se propunham.

Eu, cá no meu mesquinho canto, o mais amarfanhado dos mortais, à altura, autor de perto de 70 livros publicados, comecei a matutar na palestra da noite anterior.

A maioria de nós com mais de um doutorado.

Havia até um infeliz com um pós-doutorado!

E cá estávamos a cavar nossos tostões sem eira nem beira, fincando pé nos caminhos da educação, dos mais mal pagos de quantos há.

E arrotando grandeza...

Ê Brasil!

Naquele momento mesmo, fazendo das tripas coração e engolindo a guisa de desjejum meus parcos recursos econômicos, jurei a mim mesmo que descobriria o caminho das pedras...

Com a graça de Deus consegui e hoje, neste despretensioso Blog, pretendo compartilhar o que aprendi com você.

Espero que possa ser de alguma utilidade, que é o papel que cabe a um velho professor aposentado.

Mais que tudo, o que me nutre estes meus esforços hoje, são os seus comentários, seja generoso em fazê-los. Obrigado.

Chegando devagarinho...


"Sou como uma garça na beira do rio, coberto pelo orvalho da madrugada, estou solitário e estou com frio, mas estou com Deus" Esse texto entre aspas não é de minha autoria mas descreve bem como eu me sinto. Currículos são coisas chatas, que nunca deveriam ser escritos nem lidos, deveríamos valer pelo que somos e fazemos e não por nossos títulos. Eu por exemplo, não passo de um trapalhão que sempre se dedicou a amar as mulheres erradas, à semelhança de Bernard Shaw, que afirmava que a persistência de pessoas desagradáveis supera, muito, a falta de consistência das pessoas amáveis que nos abandonam e seguem seus caminhos (será que, apenas por sermos uns chatos?). Sou um daqueles maníacos que acham que ajudar o próximo ainda vale a pena (mas não me peça dinheiro que não tenho). Você conhece um Shmoo? Se não conhece ainda não sabe nada da vida. Por que mencionei os Shmoos? Porque me acho parecido com eles, morro pelos amigos e sempre consigo um pé na bunda, como esse personagem de Al Capp. De qualquer forma, estou aqui e de vez em quando vou escrever alguma crônica, para aqueles que tenham um saco de Papai Noel e uma paciência de Jó, ou então, pelo menos, para chatear os que não gostam de mim (essa é a parte divertida, hehehehe!).